sábado, 9 de abril de 2011

A oração de Jesus pelos seus discípulos






Ao amanhecer, surge a oportunidade de entregar, ao Mestre, as metas , os sonhos, os medos que rondam o ser ante as possibilidade de conquistas e derrotas.


À busca de orientação e direção para uma manhã de sábado, a oportuidade de refletir na passagem bíblica que relata a petição de Jesus, junto ao Pai, por seus discípulos. O descrever, docemente, a verdadeira comunhão com o que O enviou e o convívio com seus fiéis seguidores.


Sabe-se da singularidade de cada ser, portanto, da possibilidade de não igual leitura, satisfação a todos, mas não se tem como ignorar a forma sublime, humilde e eficaz das palavras do mestre para com seu Pai, em relação aos seus amados filhos.


Diante do atual contexto, em que o ódio, a indiferença, a violência e o medo rondam de forma cruel cada ser humano, as palavras surgem como bússula capaz de guiar o barco em meio as intempéries que rondam o bravio navegante.


Desbravador que é o homem, as palavras tornam-se como raios de sol, após uma noite fria e chuvosa, quando, aos poucos a alma se inunda de alegria e pode-se desfrutar daquilo que tantas vezes esquece-se o filho: do verdadeiro amor do Pai.


A cada versículo, no enterceder do Mestre ao Pai, o mister de desejo e medo, por se estender e não ser merecedor, respectivamente, dos frutos de uma amizade com Àquele que se deu por amor a humanidade.


Em tempos que as armas, palavras e atitudes inpensadas, tornam-se soluções capazes de extinguir o semelhante, mesmo sem que este lhe ofereça perigo algum, o interceder do mestre torna-se bálsamo capaz de recompor o interior e fortalecer o físico, pois não é seu desejo que o Pai "nos tire dos mundo, mas que os livre do mal ."


Que, a cada amanhecer, possa o ser certificar-se de que a oração do Filho ao Pai, o alcança, o cobre e direciona. Reconhecendo-se discípulo que obecede, segue e multiplica os ensinamentos do Mestre , revista-se de alegria e certifique-se que em todos os momentos somos guardados, pois o que o que ama ao Filho torna-se amado, do Pai.


leitura bíblica: S. Joaão, 17

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Sou um ponto Elemento visual real tantas vezes pequeno em relação a um plano maior. Um ponto que penetra espaços vazios de sentimentos emoções. Sozinha Sou apenas um ponto mas que ao aglutinar-me viajo no universos das possibilidades fusão do verbal com o visual na complexa sintaxe da vida.