O Ano Novo bate à porta. Não é momento de olhar para trás, afinal, não se tem mais como recolher folhas soltas ao vento. Repensar palavras, atitudes, pensamentos, qualquer coisa que se tenha feito de forma, inadequada, no decorrer do ano que, praticamente se foi, talvez não solucione problemas advindos do momento, porém, não se tem como negar que servem de alerta para que, no decorrer de 2011, algumas mudanças possam ocorrer, no interior e exterior de cada um.
Quando se nasce um filho, quantas esperanças...Quando se inicia um novo ano, quantas espectativas, embora sejam mesmos os dias do mês, os meses, as estações, mas assim como a singularidade de cada ser, cada ano oferece inúmeras possibilidades de acertos.
Quando se é jovem, este ritual de passagem tem caráter festivo, afinal, tudo é novidade; na idade madura, talvez alguns reflitam nas conquistas e metas a serem alcançadas. Quando se tem estrutura física e alma jovens, ocorre a fusão de sentimentos denominada sensibilidade, esta capaz de transformar todo o momento vivido em adubo capaz de alimentar os dias, os meses, os sonhos, que hão de nascer e, até mesmo os adormecidos, afinal, aprendeu-se a cultivar o que se tem de singular dentro de cada um: conhecimento, habilidade e atitude.
Portanto, novo ou velho, novo e velho, todo novo, todo velho: permita-se renovar neste 2011 e Deus, seja a bússula, farol e âncora, em todos os momentos!