sábado, 19 de fevereiro de 2011

Nunca mais o vi...

(...)

Não sei se pardal, beija-flor ou bem-te-vi
somente sei que
nunca mais o vi...

Se amigos são como pássaros
que

ao amanhecer
nos despertam para o dia ensolarado
ou, de repente,

invadem nossos ambientes
por anda você
pardal, beija-flor ou bem-te-vi?

"Necessito de tu canto/para o despertar da vida
de tu asas a bailar no espaço /
tal como beija-floresa oferecer alegria."

Amigos,

são sinõnimos de bons presságios
seres que desfrutam da afeição do Criador
que não podem ficar engaiolados
nem tão pouco


esquecidos..

"Por onde anda você pássaro
das manhãs exteriores

de terras inda por descobrir

deitastes teus sonhos viajantes
em ninhos distantes?"

Pássaros,
seres que encantam as manhãs,
tantas vezes nublada de nosso interior;
Amigos,
acordes capazes de despertar
sonhos adormecidos...


não sei se pardal, beija-flor ou bem-te-vi
somente sei que
que necessito de tu"amizade pra me fazer sorrir..


Quero Sim - Paula Fernandes
Eu tô com saudade
Da nossa amizade
Do tempo em que a gente
Amava se ver
Eu não sou palavra
Eu não sou poema
Sou humana pequena
A se arrepender

Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Choro pela madrugada
Às vezes sou fada
Às vezes faísca
Tô ligada na tomada
Numa noite mal dormida

Eu tô com saudade
Da nossa amizade
Do tempo em que a gente
Amava se ver
Eu não sou palavra
Eu não sou poema
Sou humana pequena
A se arrepender

Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Choro pela madrugada
Às vezes sou fada
Às vezes faísca
Tô ligada na tomada
Numa noite mal dormida

Se o teu amor for frágil e não resistir
E essa mágoa não ficar eternamente aqui
Tô de volta a imensidão de um mar que é feito de silêncio

Se os teus olhos não refletem mais o nosso amor
E a saudade me seguir pra sempre aonde eu for
Fica claro que tentei lutar por esse sentimento

Diga sim, ouça o som
Prove o sabor que tem o meu amor
Cola em mim a tua cor
Eu te quero sim, sem dor ( 2x )

Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Choro pela madrugada
Às vezes sou fada
Às vezes faísca
Tô ligada na tomada
Numa noite mal dormida

Se o teu amor for frágil e não resistir

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Sou um ponto Elemento visual real tantas vezes pequeno em relação a um plano maior. Um ponto que penetra espaços vazios de sentimentos emoções. Sozinha Sou apenas um ponto mas que ao aglutinar-me viajo no universos das possibilidades fusão do verbal com o visual na complexa sintaxe da vida.