
Preocupado com a tarefa da filosofia, a verdade a ser ensinada a partir dela, afirma que, assim como nos vemos refletidos num espelho, a alma conhece a si própria ao analisar a sua parte racional e a sua parte espiritual. No diálogo mantido com Alcebíades,[1]afirma ‘ não poder indicar parte da alma que seja mais divina do que aquela que moram o conhecimento e o pensamento.
Em Fedom, o filósofo registra, nos oito capítulos constantes da obra, a imortalidade da alma, esta fundada na filosofia da psyké; no dualismo antropológico – como se apresenta alma humana em cada momento; na teoria do conhecimento – distinção entre mundo sensível e inteligível; na teoria das idéias inatas - qualidade do conhecimento sensível.
Alguns artista retratam um pouco do momento vivido pelo filósofo, antes de ser envenenado. Um mestre diante dos amigos, seguidores e, da morte, sem no entanto sentir-se intimidado por esta. A tela “ A morte de Sócrates”,
Mesmo após sua morte, suas palavras permitem a reflexão e, principalmente, observar a forma como são perseguidos, aqueles que fogem ao condicionamento, visualizam beirais, alcançam vôos, quando, nem mesmo a taça de cicuta permitiu que se apagasse a crença de que “ morre-se o invólucro da alma, jamais ela. “
Portanto, “ Ides para vossas vidas! “
Olá, muito bom o texto, estou procurando o diálogo "Fedom", sabe onde posso encontra-lo?
ResponderExcluirObrigado
Cassiano
Aqui o link não sei se já o encontrou http://goo.gl/pTX8CW
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