Depois de quatro anos de estudos, o finalizar o Curso. O poder usufruir do merecido descanso.Foram anos, meses, dias de muito estresse. Depois de quatro anos, o poder desfrutar de um feriado, passear, sair com a filha, ver Tv, cuidar da casa, comprar um livro de receitas, sem estar o tempo todo, preocupada com leituras infindáveis, atividades inúmeras, a serem postadas. O feriado passou tão tranquilo, que pude até visitar uma amiga.Estudos são necessários.O conhecimento é a mola que move o mundo,e hoje me pergunto se valeu a pena. Pessoa,já o disse:
"tudo vale a pena quando a alma não é pequena".
Descobri, nesses quatro anos, que minh"alma tem sede de conhecimento, e, na constante busca, perscruta os beirais em busca do horizonte.Foi minha segunda graduação. E como ter filhos: o primeiro pura emoção; o segundo, talvez por imaginar conhecer os caminhos corre-se o risco de ser preciso rever conceitos. Assim como as manhãs que podem surgir totalmente frias e ao fim do dia, apresentar-se quentes, ou vice-versa, a caminhada em busca do conhecimento oferece desafios e, certamente , crescimento, dado a complexidade das coisas e singularidade do ser. Confesso que ainda não sinto falta dos papéis, dos livros espalhados pela casa, na verdade, retirei-os da estante, guardei-os todos numa caixa.Todos estranharam, mas é como se necessitasse , com urgência, retomar os remos da nau. Foram tantos dias em alto mar, travando lutas com deuses e tempestades infindáveis, que ao vislumbrar o horizonte, vem um mister de conquista e certeza de que, o apreendido terá que ser moldado a realidade. Foram tantas as informações, que muitas vezes, pensava não ser capaz de processar os dados; aliar teoria à prática, desta forma, se torna um desafio. Motivos pelo qual, os livros não mais são necessários em mãos.
Basta fechar os olhos e retomo as páginas, os capítulos, estabeleço elos que dialogam teoria à prática e , no entanto, sinto-me como um adolescente ao ser indagado quanto ao que deseja ser quando crescer. Os dias se passaram; os amigos, cada um retoma seus caminhos e como mudaram nestes dias anos..Mudanças internas e externas, sem perderem, no entanto a essência. Alguns tornaram-se ainda melhores, outros surpreenderam. ser humano, sempre surpreendem,o que há de vir virá no pós-formação, quando o tempo permitirá o amadurecimento das técnicas, nos fazeres.não sei ao certo o que farei nos próximos dias. Somente de uma coisa sei: nada sei! Não, que tenha sido em vão todo processo. Mas aprendi no decorrer de meu viver, que, quando se apreende verdadeiramente algo, um grande vazio permeia a alma e, esta, necessita descansar temporariamente nos braços do silêncio, de forma que alma, corpo e espírito se reencontrem, dialoguem e ai,sim, brotam-se das sementes os primeiros ramos, estes que rompem a árida terra, que mais tarde serão galhos, darão frutos.Foi assim com Letras, o que, necessariamente, não precisa ser com Artes, mas prefiro que seja assim: processo maduro, capaz de oportunizar crescimento a mim, e àqueles que não temem cruzar os mares em busca de conhecimento.
"tudo vale a pena quando a alma não é pequena".
Descobri, nesses quatro anos, que minh"alma tem sede de conhecimento, e, na constante busca, perscruta os beirais em busca do horizonte.Foi minha segunda graduação. E como ter filhos: o primeiro pura emoção; o segundo, talvez por imaginar conhecer os caminhos corre-se o risco de ser preciso rever conceitos. Assim como as manhãs que podem surgir totalmente frias e ao fim do dia, apresentar-se quentes, ou vice-versa, a caminhada em busca do conhecimento oferece desafios e, certamente , crescimento, dado a complexidade das coisas e singularidade do ser. Confesso que ainda não sinto falta dos papéis, dos livros espalhados pela casa, na verdade, retirei-os da estante, guardei-os todos numa caixa.Todos estranharam, mas é como se necessitasse , com urgência, retomar os remos da nau. Foram tantos dias em alto mar, travando lutas com deuses e tempestades infindáveis, que ao vislumbrar o horizonte, vem um mister de conquista e certeza de que, o apreendido terá que ser moldado a realidade. Foram tantas as informações, que muitas vezes, pensava não ser capaz de processar os dados; aliar teoria à prática, desta forma, se torna um desafio. Motivos pelo qual, os livros não mais são necessários em mãos.
Basta fechar os olhos e retomo as páginas, os capítulos, estabeleço elos que dialogam teoria à prática e , no entanto, sinto-me como um adolescente ao ser indagado quanto ao que deseja ser quando crescer. Os dias se passaram; os amigos, cada um retoma seus caminhos e como mudaram nestes dias anos..Mudanças internas e externas, sem perderem, no entanto a essência. Alguns tornaram-se ainda melhores, outros surpreenderam. ser humano, sempre surpreendem,o que há de vir virá no pós-formação, quando o tempo permitirá o amadurecimento das técnicas, nos fazeres.não sei ao certo o que farei nos próximos dias. Somente de uma coisa sei: nada sei! Não, que tenha sido em vão todo processo. Mas aprendi no decorrer de meu viver, que, quando se apreende verdadeiramente algo, um grande vazio permeia a alma e, esta, necessita descansar temporariamente nos braços do silêncio, de forma que alma, corpo e espírito se reencontrem, dialoguem e ai,sim, brotam-se das sementes os primeiros ramos, estes que rompem a árida terra, que mais tarde serão galhos, darão frutos.Foi assim com Letras, o que, necessariamente, não precisa ser com Artes, mas prefiro que seja assim: processo maduro, capaz de oportunizar crescimento a mim, e àqueles que não temem cruzar os mares em busca de conhecimento.



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